von Karl-Heinz Vanheiden1Wenn du bei hohen Herren zu Tische sitzt, / bedenke immer, wen du vor dir hast.2Setz dir ein Messer an die Kehle, / wenn du allzu gierig bist!3Und gib Acht bei ihren Leckerbissen, / und lass dich durch sie nicht betrügen.4Müh dich nicht ab, es zu Reichtum zu bringen, / aus eigener Einsicht lass die Finger davon!5Denn eh du dich versiehst, hat er Flügel bekommen / und fliegt wie ein Adler fort durch die Luft.6Vom Geizhals nimm keine Einladung an, / seine Leckerbissen begehre nicht!7Denn er hat alles abgezählt. / „Iss und trink!“, sagt er zu dir, / aber im Grunde gönnt er dir nichts.8Den Bissen, den du gegessen hast, musst du erbrechen, / und vergeudet ist jedes freundliche Wort.9Sprich nicht zu den Ohren eines Toren, / denn er verachtet deinen guten Rat.10Verrücke die uralte Grenze nicht, / auch nicht auf Kosten hilfloser Waisen.11Denn sie haben einen mächtigen Beistand, / der ihre Klage gegen dich führt.12Öffne dein Herz für jede Ermahnung, / dein Ohr für verständiges Reden.13Erspare dem Knaben die Züchtigung nicht! / Eine Tracht Prügel bringt ihn nicht um.14Du schlägst ihn mit der Rute, / doch du rettest sein Leben.15Mein Sohn, wenn du klug und einsichtig wirst, / ist das eine herzliche Freude für mich.16Und mein Inneres wird jubeln, / wenn Ehrliches von deinen Lippen kommt.17Ereifere dich nicht über die Sünder, / sondern bemühe dich täglich um die Ehre Jahwes!18Denn das Ende kommt ja noch, / und dann verlierst du deine Hoffnung nicht.19Höre mein Sohn und sei klug, / und bleib auf dem geraden Weg!20Halte dich von den Weinsäufern fern / und von denen, die im Fleischgenuss schwelgen.21Denn Säufer und Schlemmer werden arm, / und Schläfrigkeit kleidet in Lumpen.22Hör auf deinen Vater, der dich gezeugt hat, / und verachte deine Mutter nicht, auch wenn sie alt geworden ist.23Lass dir die Wahrheit etwas kosten, / auch Weisheit, Selbstbeherrschung und Verstand! / Und gib das alles nie wieder her!24Laut jubelt der Vater eines Gerechten; / er freut sich über einen verständigen Sohn.25Mögen auch deine Eltern sich freuen, / möge jubeln die, die dich gebar.26Gib mir dein Herz, mein Sohn, / und lass dir meine Wege gefallen.27Denn die Hure ist wie ein tiefer Schacht, / die Fremde wie ein gefährliches Loch.28Sie lauert dir auf wie ein Räuber / und vermehrt die Zahl der untreuen Männer.29Wer hat Ach und wer hat Weh? / Wer hat Streit und wer jammert herum? / Wer lässt sich grundlos schlagen, / und wer hat glasige Augen?30Die spät beim Wein noch sitzen, / die kommen, um den Mischkrug zu kosten.31Sieh den Wein nicht an, wie er schimmert, / wie er so rot im Becher funkelt; / wie glatt er durch die Kehle rinnt!32Am Ende beißt er wie eine Schlange, / wie eine Viper spritzt er sein Gift.33Dann siehst du seltsame Dinge / und redest dummes Zeug.34Du fühlst dich wie auf stürmischer See, / als ob du im Mastkorb eines Schiffes liegst.35„Man hat mich geschlagen, doch es tat mir nicht weh; / man hat mich verprügelt, ich merkte es nicht. / Wie werde ich nur wieder wach? / Ich brauche einen Schluck, / ich muss wieder hin!“
Sprüche 23
Nova Versão Internacional
von Biblica1Quando você se assentar para uma refeição com alguma autoridade, observe com atenção quem está diante de você2e encoste a faca à sua própria garganta se estiver com grande apetite.3Não deseje as iguarias que lhe oferece, pois podem ser enganosas.4Não esgote suas forças tentando ficar rico; tenha bom senso!5As riquezas desaparecem assim que você as contempla; elas criam asas e voam como águias pelo céu.6Não aceite a refeição de um hospedeiro invejoso[1], nem deseje as iguarias que lhe oferece;7pois ele só pensa nos gastos. Ele lhe diz: “Coma e beba!”, mas não fala com sinceridade.8Você vomitará o pouco que comeu, e desperdiçará a sua cordialidade.9Não vale a pena conversar com o tolo, pois ele despreza a sabedoria do que você fala.10Não mude de lugar os antigos marcos de propriedade, nem invada as terras dos órfãos,11pois aquele que defende os direitos[2] deles é forte. Ele lutará contra você para defendê-los.12Dedique à disciplina o seu coração e os seus ouvidos às palavras que dão conhecimento.13Não evite disciplinar a criança; se você a castigar com a vara, ela não morrerá.14Castigue-a, você mesmo, com a vara, e assim a livrará da sepultura[3].15Meu filho, se o seu coração for sábio, o meu coração se alegrará.16Sentirei grande alegria quando os seus lábios falarem com retidão.17Não inveje os pecadores em seu coração; melhor será que tema sempre o SENHOR.18Se agir assim, certamente haverá bom futuro para você, e a sua esperança não falhará.19Ouça, meu filho, e seja sábio; guie o seu coração pelo bom caminho.20Não ande com os que se encharcam de vinho, nem com os que se empanturram de carne.21Pois os bêbados e os glutões se empobrecerão, e a sonolência os vestirá de trapos.22Ouça o seu pai, que o gerou; não despreze sua mãe quando ela envelhecer.23Compre a verdade e não abra mão dela, nem tampouco da sabedoria, da disciplina e do discernimento.24O pai do justo exultará de júbilo; quem tem filho sábio nele se alegra.25Bom será que se alegrem seu pai e sua mãe e que exulte a mulher que o deu à luz!26Meu filho, dê-me o seu coração; mantenha os seus olhos em meus caminhos,27pois a prostituta é uma cova profunda, e a mulher pervertida[4] é um poço estreito.28Como o assaltante, ela fica de tocaia e multiplica entre os homens os infiéis.29De quem são os ais? De quem as tristezas? E as brigas, de quem são? E os ferimentos desnecessários? De quem são os olhos vermelhos[5]?30Dos que se demoram bebendo vinho, dos que andam à procura de bebida misturada.31Não se deixe atrair pelo vinho quando está vermelho, quando cintila no copo e escorre suavemente!32No fim, ele morde como serpente e envenena como víbora.33Seus olhos verão coisas estranhas, e sua mente imaginará coisas distorcidas.34Você será como quem dorme no meio do mar, como quem se deita no alto das cordas do mastro.35E dirá: “Espancaram-me, mas eu nada senti! Bateram em mim, mas nem percebi! Quando acordarei para que possa beber mais uma vez?”