1Ein Psalm Davids, vorzusingen, nach der Weise »Schöne Jugend«.2Ich danke dem HERRN von ganzem Herzen und erzähle alle deine Wunder. (Ps 44,2)3Ich freue mich und bin fröhlich in dir und lobe deinen Namen, du Allerhöchster,4dass meine Feinde zurückweichen mussten; sie sind gestürzt und umgekommen vor dir.5Denn du führst mein Recht und meine Sache, du sitzest auf dem Thron, ein rechter Richter.6Du schiltst die Völker und vernichtest die Frevler; ihren Namen vertilgst du auf immer und ewig.7Der Feind ist vernichtet, zertrümmert für immer, die Städte hast du zerstört; jedes Gedenken an sie ist vergangen. (Ps 34,17)8Der HERR aber thront ewiglich; er hat seinen Thron bereitet zum Gericht,9er wird den Erdkreis richten mit Gerechtigkeit und die Völker regieren, wie es recht ist.10Der HERR ist des Armen Schutz, ein Schutz in Zeiten der Not.11Darum hoffen auf dich, die deinen Namen kennen; denn du verlässest nicht, die dich, HERR, suchen.12Lobet den HERRN, der zu Zion wohnt; verkündigt unter den Völkern sein Tun!13Denn der nach Blutschuld fragt, gedenkt der Elenden und vergisst nicht ihr Schreien. (1Mo 4,10; 1Mo 9,5; 1Mo 16,11; Ps 72,4)14HERR, sei mir gnädig; / sieh an mein Elend unter meinen Feinden, der du mich erhebst aus den Toren des Todes,15dass ich erzähle all deinen Ruhm, in den Toren der Tochter Zion, dass ich fröhlich sei über deine Hilfe. (Ps 13,6; Ps 22,23)16Völker sind versunken in der Grube, die sie gegraben, ihr Fuß ist gefangen im Netz, das sie gestellt hatten.17Der HERR hat sich kundgetan und Gericht gehalten. Der Frevler ist verstrickt in dem Werk seiner Hände. Zwischenspiel. Sela.18Die Frevler sollen zu den Toten fahren, alle Völker, die Gott vergessen!19Denn er wird den Armen nicht für immer vergessen; die Hoffnung der Elenden wird nicht verloren sein ewiglich. (Ps 10,17; Ps 22,25)20HERR, steh auf, dass nicht Menschen die Oberhand gewinnen; lass die Völker vor dir gerichtet werden! (4Mo 10,35)21Lege, HERR, einen Schrecken auf sie, dass die Völker erkennen, dass sie Menschen sind. Sela.
Para o mestre de música. De acordo com muth-laben. Salmo davídico.
1SENHOR, quero dar-te graças de todo o coração e falar de todas as tuas maravilhas.[1]2Em ti quero alegrar-me e exultar, e cantar louvores ao teu nome, ó Altíssimo.3Quando os meus inimigos contigo se defrontam, tropeçam e são destruídos.4Pois defendeste o meu direito e a minha causa; em teu trono te assentaste, julgando com justiça.5Repreendeste as nações e destruíste os ímpios; para todo o sempre apagaste o nome deles.6O inimigo foi totalmente arrasado, para sempre; desarraigaste as suas cidades; já não há quem delas se lembre.7O SENHOR reina para sempre; estabeleceu o seu trono para julgar.8Ele mesmo julga o mundo com justiça; governa os povos com retidão.9O SENHOR é refúgio para os oprimidos, uma torre segura na hora da adversidade.10Os que conhecem o teu nome confiam em ti, pois tu, SENHOR, jamais abandonas os que te buscam.11Cantem louvores ao SENHOR, que reina em Sião; proclamem entre as nações os seus feitos.12Aquele que pede contas do sangue derramado não esquece; ele não ignora o clamor dos oprimidos.13Misericórdia, SENHOR! Vê o sofrimento que me causam os que me odeiam. Salva-me das portas da morte,14para que, junto às portas da cidade[2] de Sião, eu cante louvores a ti e ali exulte em tua salvação.15Caíram as nações na cova que abriram; os seus pés ficaram presos no laço que esconderam.16O SENHOR é conhecido pela justiça que executa; os ímpios caem em suas próprias armadilhas. Interlúdio[3]. Pausa17Voltem os ímpios ao pó[4], todas as nações que se esquecem de Deus!18Mas os pobres nunca serão esquecidos, nem se frustrará a esperança dos necessitados.19Levanta-te, SENHOR! Não permitas que o mortal triunfe! Julgadas sejam as nações na tua presença.20Infunde-lhes terror, SENHOR; saibam as nações que não passam de seres humanos. Pausa