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Habakuk 3,12 | O Livro

Habakuk 3,12 | O Livro

A oração de Habacuque

1 Esta é a oração que o profeta Habacuque cantou, em forma de lamentação: 2 Ó SENHOR, agora ouvi a tua palavra e adoro-te pelas coisas tremendas que realizaste! Nestes tempos de profunda angústia, ajuda-nos novamente, como fizeste em anos passados. Mostra-nos o teu poder em nos socorrer! Na tua ira, lembra-te da misericórdia! 3 Deus veio de Temã, do monte Parã veio o Deus santo. Pausa O seu brilho é como o de um relâmpago. A sua glória enche o céu. Tudo na Terra justifica o louvor que lhe é dado! Que Deus maravilhoso ele é! 4 Da sua mão saem relâmpagos fulgurantes. Não conhecemos toda a extensão do seu imenso poder. 5 Adiante dele vai a peste e a praga segue no seu encalço. 6 Parou e a Terra estremeceu, ficou um momento fitando-a. Por um momento, olhou e fez tremer todas as nações; abalou as montanhas eternas e nivelou os outeiros. Os caminhos dele são eternos! 7 Vejo o povo de Cuchan cheio de pavor e os habitantes de Midiã em terror mortal. 8 Acaso é contra os rios, SENHOR, e contra os ribeiros que estás irado? Estava contra o mar, o teu furor, quando cavalgaste nos teus cavalos sobre as nuvens, nos teus carros de vitória? 9 Tu tiras o teu arco do saco e enches a aljava de flechas! 10 As montanhas viram-no e tremeram. O mar ruge e as suas ondas levantam-se alto. 11 O Sol e a Lua param a sua carreira perante os raios e relâmpagos da tua lança. 12 Caminhaste pela Terra com indignação, pisaste as nações com a tua ira. 13 Saíste para salvar o teu povo escolhido. Esmagaste a cabeça do ímpio, deixando-lhe só ossos dos pés à cabeça. 14 Destruíste com as suas próprias armas os que vieram como um furacão sobre Israel, a fim de nos espalhar com maligno prazer, como se estivessem prestes a devorar o necessitado em seu abrigo. 15 Os teus cavaleiros atravessaram o mar e tornaram as águas revoltas. 16 Tremi quando ouvi tudo isso; os meus lábios tremeram de medo; as pernas foram-se abaixo e fiquei todo tremendo. No entanto, esperarei calmamente o dia da angústia, na esperança de que Deus se voltará contra o invasor. 17 Ainda que na figueira tenham sido destruídos todos os figos, e na videira não haja fruto, ainda que a oliveira seque e os campos se tornem estéreis, ainda que os rebanhos morram no meio das pastagens e os currais fiquem vazios, 18 contudo, eu me alegrarei no SENHOR, serei feliz no Deus da minha salvação!

Nota para o diretor de música: quando se cantar esta ode, o coro deve ser acompanhado de instrumentos de corda.

19 O SENHOR Deus é a minha força; torna os meus pés ligeiros como os da gazela e guarda-me em segurança nos lugares altos.