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Psalm 49,15 | O Livro

Psalm 49,15 | O Livro

Salmo dos descendentes de Coré. Para o diretor do coro.

1 Que todos os povos do mundo ouçam isto! Que todos os moradores da Terra, grandes e pequenos, ricos e pobres, prestem atenção às minhas palavras! 3 Elas serão ditas com sabedoria; serão o fruto de uma meditação feita com inteligência. 4 Inclinarei os meus ouvidos ao ensino dum provérbio e explicarei o seu sentido ao som da lira. 5 Não devo ter medo, quando chegam os dias de aflição, mesmo rodeado da maldade dos que me querem mal. 6 Aqueles que confiam nas suas riquezas e se gabam de tudo quanto possuem, 7 nenhum deles, de modo algum, pode resgatar o seu próximo do castigo do pecado. 8 Uma alma é algo de valor tão elevado que as fortunas da Terra inteira, juntas, 9 não seriam suficientes para comprar a vida eterna e para livrar da morte. 10 Pois todos podem ver que os sábios também morrem, como morrem os loucos e os insensatos, e as suas riquezas serão para outros. 11 Dão às propriedades que possuem os seus próprios nomes, porque pensam para si mesmos, que serão suas e dos seus descendentes para sempre, e que nunca deixarão de morar nelas. 12 Mas essas pessoas, apesar de toda a sua vaidade, terão de morrer, como qualquer animal! 13 Tal é o destino dos que confiam em si mesmos e dos que o seguem. (Pausa) 14 O mundo dos mortos leva toda a humanidade como um grande rebanho do qual se alimenta. Ao romper do dia, os retos os dominarão, pois a sua beleza acabará quando morrerem, visto que se encontram longe das suas moradas. 15 Quanto a mim, Deus salvará a minha alma do mundo dos mortos; certamente me receberá. (Pausa) 16 Portanto, não temas quando homens sem Deus enriquecem e alcançam grande prosperidade. 17 Porque quando morrem não levam nada consigo; o seu bem-estar não os acompanhará. 18 Ainda que toda a sua vida se tenham tido por felizes, e outros os aplaudam por todo o bem que souberem fazer a si mesmos, 19 contudo, terão o fim que teve toda a gente antes deles, a escuridão eterna. 20 Porque o ser humano, mesmo com toda a sua prosperidade, é destituído de entendimento; terá de morrer como qualquer animal.